Fosfatidilcolina injetável e rejuvenescimento facial

A fosfatidilcolina é uma lecitina ou fosfolipídeo que facilita a dissolução da gordura no corpo. Faz parte das membranas celulares e é usado para eliminar bolsas nos olhos.

Contém muito ácido palmítico, também conhecido por servir como ácido esteárico e ter usos semelhantes, o que, na prática, são os mesmos. Também possui ácidos graxos insaturados, como ácido oleico, ácido graxo linoleico e linolênico.

Algumas substâncias naturais que o corpo produz naturalmente podem ser sintetizadas em laboratório para corrigir certas características do corpo humano. Assim, por exemplo, por meio de injeções, a fosfatidilcolina é ideal em tratamentos de rejuvenescimento facial para reduzir a bolsa de gordura da pálpebra e eliminar bolsas oculares que produzem olheiras e aparência facial cansada em suas diferentes variantes.

A injeção de fosfatidilcolina pode ser aplicada na pálpebra inferior, de modo que suas propriedades atuem como um solvente para lipídios acumulados e remova as bolsas dos olhos.

Muitas vezes é usado em conjunto com silício orgânico e, quando a bolsa de gordura é pequena, pode-se aplicar um creme para os olhos que contenha essa molécula medicinal.

É um tratamento amplamente utilizado em vez de blefaroplastia, uma intervenção em cirurgia estética que precisa de recuperação.

Aplicação de fosfatidilcolina injetável



É necessário conhecer bem como ele funciona e os efeitos que ele tem no organismo, pois requer prática. O processo deve ser cuidadoso na região do queixo e prestar atenção especial às bolsas da pálpebra para evitar articulações, fáscia e tecido fibroso.

A maneira como a fosfatidilcolina é injetada é subcutânea, diretamente na gordura acumulada, a uma profundidade entre 12 e 13 mm. A agulha hipodérmica deve sempre ser inserida perpendicularmente à pele com uma profundidade superior a 4 mm.

Para uso em barbelas e queixo, as doses estão entre 1 e 2 ml. por sessão. A aplicação de fosfatidilcolina nas bolsas oculares é de 0,5 a 1 ml. em cada dia que o paciente chega à consulta.

No entanto, a decisão final é sempre o especialista, que deve avaliar seu estado atual e como os tecidos reagem.

Adverso, efeitos colaterais e contra-indicações



Embora não seja totalmente claro, o risco de aterosclerose pode aumentar a longo prazo devido aos altos níveis de colina, betaína e óxido de trimetilamina.

- Pode produzir inflamação após a aplicação.

- Necrose da pele quando superficializada a uma distância inferior a 4 mm da pele.

- Prurido.

- Queima e calor corporal.

- Vermelhidão.

- Hematoma com dor e sem dor.

- Nódulos e caroços.

- Alergias com sintomas de diarreia, náusea, sudorese e dor abdominal.

Alguns riscos relacionados aparecem logo após a administração. Os mais comuns são queima e calor.

Após várias horas ou dias, os efeitos colaterais às vezes aparecem na forma de nódulos, contusões e dores que duram dias.

Embora as reações do tipo alérgico sejam raras, sempre existe o risco de que elas apareçam quando o paciente ainda não foi tratado com colinas.

Eles podem afetar o sistema nervoso central ou reproduzir um quadro típico de sintomas de uma alergia, desejo de vomitar, salivação e desconforto estomacal.

Casos em que surgem distúrbios menstruais são extremamente raros.

Riscos

A taxa dessa reação anormal é ainda mais estranha, mas alguns casos foram relatados. São necrose cutânea, quando há excesso de dose no ponto de aplicação intradérmica, infecção por falta de higiene ou produto contaminado.

A irregularidade da pele na forma de depressão também pode aparecer quando o produto não foi injetado uniformemente.

De todos, o mais comum é que aparecem inflamação, vermelhidão e queimação.